Cliquem aqui, http://radiovitrolaonline.com.br/, acionem a Rádio Vitrola, minimizem e naveguem suavemente sem comerciais.

.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Dia do Meio Ambiente ou do Greenwashing?

O catarinense Germano Woehl Jr é doutor em física pela UNICAMP, Pesquisador Titular do Instituto de Estudos Avançados, em São José dos Campos (SP) e nas horas vagas se dedica na defesa da Mata Atlântica através do Instituto Rã-bugio.

O termo “greenwashing” pode ser traduzido com “lavagem verde” e tem no ambientalismo uma conotação equivalente a “lavagem de dinheiro”. É usado há mais de duas décadas para designar informações tendenciosas ou propaganda enganosa de algum produto ou serviço rotulado de “ecologicamente correto” ou que visam mascarar a má conduta ambiental de uma organização (empresa, instituição pública etc.) ou indivíduo.

Quando a questão ambiental entrou na moda muitas empresas e instituições públicas se obrigaram a lançar mão deste artifício para não terem sua imagem arruinada perante a opinião pública. É claro que temos muitos bons exemplos de empresas que optaram pelo caminho da ética e se esforçam para diminuir o impacto ambiental além até do que a lei obriga.

Qualquer semelhança com o que escrevemos nos posts abaixo sobre a prefeitura de Pindamonhangaba, seria mera coincidência? Vocês decidem. Aqui a matéria completa, apenas aguardem uns segundinhos para carregar.
Instituto Rã-bugio.
Eu, ultimamente, tenho usado o termo "POTOCA", o qual aprendi com o jornalista Cataldi, para designar o até agora, por mim desconhecido, greenwashing.Agradecimentos ao Luís Lemos, cujo blog está indicado na barra lateral, pela indicação deste post, apropriadíssimo para o momento.

2 comentários:

  1. Natureza
    José Pedro Naisser
    Ecologista
    Curitiba (PR)
    Mais uma vez o mundo nada tem a comemorar no Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado no último dia 5. Temos apenas que lamentar a degradação e a devastação da natureza e da vida. Nos Estados Unidos, a ganância pelo "ouro negro", explorado no Golfo do México, contaminou o fundo do mar, atingindo milhares de espécies. Poucos protestam. A maioria observa silenciosamente. Aqui no Brasil, a Mata Atlântica continua sendo devastada, enquanto o Pantanal sofre com as queimadas. Estamos na iminência de ver concretizado o pensamento do cacique sioux quando o governo norte-americano tomou à força suas terras: "Quando o homem branco poluir o último rio, contaminar os últimos peixes, derrubar as últimas árvores e envenenar as outras espécies com os agrotóxicos, chegará à conclusão de que de nada valeram os bilhões de dólares em seu poder, pois esses não poderão ser ingeridos".

    ResponderExcluir