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.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Saúde versus Doença . . .

Sérgio,

Você perguntou se poderia postar meu comentário no blog.

Para que ele não fique como simples desabafo de balcão de botequim, ou conversa para matar o tempo, procurei no livro LUGAR DE MÉDICO É NA COZINHA, - Cura e Saúde pela Alimentação Viva - de autoria do Dr. Alberto Peribanez Gonzalez, alguma informação que corroborasse minhas afirmações.

O livro traz uma mensagem pouco usual. Dr. Alberto convida o leitor a adotar práticas que produzam saúde, muita saúde, no organismo. Não é livro de dieta ou de regime alimentar. É um modo de se alimentar para eliminar da vida uma série de problemas.

Quem se dispuser a embarcar na aventura de ler o referido livro, editado pela Editora ALAÚDE, ficará estarrecido com certas verdades que a mídia na sua venalidade, não comenta nem leva ao conhecimento da massa sofredora.

Na página 18 adentrando a página 19, em um dos parágrafos, o autor escreve:

O que se torna questionável na atual forma do exercício da docência em Medicina é que semestres adiante os alunos terão em mãos um formidável arsenal de medicamentos e equipamentos de alta tecnologia diagnóstica e intervencional, que os habilitarão a desmantelar, interromper, suprimir e mutilar as perfeitas rotas metabólicas e os sistemas fisiológicos que foram ensinados no ciclo básico. Não há sequer uma menção, no ciclo clínico, de como fazer o regresso ao estado de saúde pela recuperação da fisiologia e do metabolismo normais.“ (grifo do digitador).

A prática alopática cristaliza-se mais adiante na vida profissional por intermédio de uma fiel e abrangente parceria entre a indústria farmacêutica e a prestação de serviços médicos. Está representada em diversos níveis: pesquisa experimental em animais (!!! – exclamações de abominação do digitador), terapêutica exploratória em voluntários saudáveis, testes em pacientes selecionados, e testes em mais duas fases de pacientes, até que novos medicamentos sejam aprovados.

..........

Pode-se facilmente concluir que existe grande prosperidade nos meios médicos e industriais em que essas quantias circulam. Infelizmente, o mesmo não se aplica aos que estão doentes, do outro lado do mundo e do balcão, sem dinheiro para comprar remédios.

Para não alongar deixo apenas como lembrança os exemplos drásticos do “Vioxx” e do “Celebra”, bem como de um xarope, produzido por um famoso laboratório, que foi recolhido por estar produzindo arritmias e, conforme Jornal Nacional, ocasionou a morte de alguns usuários!!!

Quem se aventurar na leitura do livro certamente colherá muitos conselhos úteis para sua vida e para o reencontro com a saúde plena.

Quem é o Dr. Alberto?

Basta ir até a contracapa e ler sua ficha curricular.

Assim, creio que meu comentário não ficará perdido como simples bronca ou desabafo.

Abração

Dr. Fagundo S. d'Oliveira , em 15 de julho de 2009

Pedimos perdão ao Dr. Fagundo por termos perdido este comentário que data de 15 de julho de 2009, quando postamos o vídeo abaixo, o qual só retornou à tona, graças à insistência deste amigo e colaborador, que se esforça muito para que seus semelhantes trilhem o bom caminho da saúde e, melhor, sem qualquer tipo de interesse, quer seja comercial, religioso ou partidário. Puro amor ao próximo.

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