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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

POCHO E ORQUESTRA


Alguém se lembra?
Ao colocar o fundo musical "Danúbio Azul" no filmete abaixo, a Dona da Pensão perguntou se me lembrava desta música;

-Claro, tocada pelo Pocho e Orquestra, no salão de festas do Aeroporto de Congonhas, no dia da minha formatura, onde dançamos, no século passado. 

Pesquisei no Youtube e nada encontrei, já o Google me remeteu ao blog abaixo, do qual retirei o código embed supra.

Matemos a saudade.


Fonte==> Desculpem a falta de informação dessa vez, pesquisei bastante mas não encontrei nenhuma biografia desse grande maestro e pianista. A gravação foi retirada do CD coletânea "CONVITE PARA OUVIR - POCHO E ORQUESTRA, lançada em 1989. quem puder me ajudar com a biografia agradeço, pois irei postá-la em meu blog: http://cabesound2008.blogspot.com. Desde já agradeço!!!!


Colégio Comercial Rocha Marmo - Vila Mariana - SP - 1963


PS: Hoje, eu seria considerado pedófilo, pois nessa época já namorava com a Dona da Pensão que nasceu em 1949, então com 14 aninhos, claro, com o maior respeito, né não? Falar nisso, daqui a poucos meses comemoraremos 50 aninhos juntos. Cacilda!!! A Maria Ângela é uma heroína, com certeza.



4 comentários:

  1. RAUL RIBAS – Dedicado a doce “Dona da Pensão”...

    Nos cisnes, a monogamia, como uma das características da espécie, certamente inspirou o poeta Júlio Salusse ao compor o belo soneto abaixo “Os cisnes”!...

    Os cisnes

    A vida, manso lago azul algumas
    Vezes, algumas vezes mar fremente,
    Tem sido para nós constantemente
    Um lago azul sem ondas, sem espumas,

    Sobre ele, quando, desfazendo as brumas
    Matinais, rompe um sol vermelho e quente,
    Nós dois vagamos indolentemente,
    Como dois cisnes de alvacentas plumas.

    Um dia um cisne morrerá, por certo:
    Quando chegar esse momento incerto,
    No lago, onde talvez a água se tisne,

    Que o cisne vivo, cheio de saudade,
    Nunca mais cante, nem sozinho nade,
    Nem nade nunca ao lado de outro cisne!

    Júlio Salusse

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  2. Sérgio,

    Muito bacana estas lembranças...

    Quando eu casei, pela primeira vez, eu tinha 19 anos e minha esposa e mãe de minhas filhas, 16...

    Igualmente não foi imposição de ninguém, estávamos loucos...

    Era época em que quando queríamos dormir com nossa amada tínhamos que casar e normalmente era para sempre...

    A canção que embalava nosso imensurável amor já era muito antiga mesmo pra época: 'Dio, come ti amo', comprovando que sou brega incurável já há bastante tempo...

    Danúbio Azul é infinitamente superior...

    Deve ser por isso que permanecem até hoje...

    Na verdade eu não soube foi escolher uma boa trilha sonora...

    Abraço do amigo,


    Jorge Schweitzer





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  3. Parabéns Sérgio e Maria Angela pelos 50 anos embalados pela valsa de Johann Strauss II,maravilhosa Danubio Azul.O Luiz e eu também começamos por essa época, eu com 13 e ele com 15 em maio de 1964 e nos casamos em 75,ele me "enrolou" 11 anos. A nossa música era um tanto mais modesta; Io che amo solo te, de Sergio Endrigo.
    Costumo dizer que nas relações duradouras nos reapaixonamos todos os dias pela mesma e diferente pessoa que se transforma com a passagem do tempo. Um grande abraço, Feliz Natal e que continuem se reapaixonando todos os os dias de uma longa vida.
    Rosa Marin Emed-Rosinha

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